Entrevistas, gravação solo, contação de histórias… é preciso definir um formato quando falamos na estrutura do seu podcast. Algumas vezes o próprio conteúdo ou nicho vão te responder isso facilmente, mas outras vezes as dúvidas podem surgir sobre qual o melhor para o seu caso.
Listamos alguns dos formatos possíveis para te apresentar e auxiliar no momento da escolha. Com os podcasts se expandindo para cada vez mais públicos e setores da sociedade, os formatos tendem a ser cada vez mais diversos.
Veja abaixo 9 tipos de estrutura:
Um dos mais comuns e mais simples de produzir, o podcast solo, como o nome explica bem, é gravado por um único host - apresentador do programa. Ele é um formato que, assim como a produção, a gravação e a edição, a qualidade sonora é garantida com mais tranquilidade (se comparado a alguns outros formatos).
Em contrapartida, por se tratar de uma única pessoa, é preciso um mínimo de talento, conhecimento e técnica para sustentar o seu programa e agradar a expectativa do seu ouvinte. Além disso, outros formatos podem se enxaicar dentro do podcast solo, como veremos a seguir.
A entrevista é um formato que costuma cair no gosto da audiência. Além de abordar um tema de interesse do público, a possibilidade de trazer uma autoridade do assunto para contribuir com o conhecimento dos ouvintes é super positiva.
Nesse formato, é preciso conhecer não somente as técnicas básicas gravação, mas também ser capaz de conduzir o bate papo de maneira que a entrevista siga de maneira harmônica.
O podcast co-hospedado também envolve duas pessoas, mas não como na entrevista. A dinâmica é outra, sendo necessário que ambos conduzam o conteúdo e o tornem leve - o que geralmente acontece, já que os envolvidos têm um interesse natural sobre o tema que trabalham.
O formato painel é super interessante quando buscamos fazer uma mesclagem de pontos de vista, brincadeiras ou considerações sobre o tema. Basicamente aquela roda de conversa entre amigos interessados por um mesmo tema se torna um programa que vai atrair um público que vai adorar participar do encontro.
Por que não contar histórias por meio dos podcasts? Uma das possibilidades é fazer isso contando narrativas de não-ficção. Um fato - como trazem os podcasts de crimes reais - podem virar documentários de vários episódios nesse formato. As narrativas de ficção também podem se tornar materiais ricos caso se encaixe com o seu projeto. Imagina um livro sendo lido para você, com auxílio de efeitos sonoros que vão dar ainda mais vida para a história? Ei, escritor, pega essa dica!
Os podcasts de conteúdo adaptado podem ser uma boa escolha caso você já produza conteúdo de outras maneiras, como vídeos, palestras, blog posts, artigos e outros. É uma alternativa para divulgar o seu conteúdo ainda mais, atraindo o público que ainda não sabe sobre você.
A improvisação também funciona no universo do podcast, já que ela é capaz de transmitir um ar descontraído e muito mais próximo com o público. Mas, lembre-se, é preciso ter técnicas para colocar esse formato em prática. Se estiver inseguro, mas tem o desejo de fazer algo “mais livre”, tenha um roteiro guia que seja amplo e apenas te dê um rumo durante o programa - uma dica é definir tópicos.
Quando você decide mesclar alguns dos formatos que te falei aqui em cima, você está apostando no podcast híbrido. É preciso ter cautela e entender as necessidades do seu programa para definir quais se adequam e funcionam simultaneamente. A linha entre ser agradável e gerar confusão no ouvinte é muito tênue. Lembre-se que, às vezes, menos é mais.
E aí, já decidiu qual o formato ideal para o seu programa? Se ficar com dúvidas é só entrar em contato. Adoraríamos poder ajudar!
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